"Migas, migas minhas amigas!"
- Ruben Carrilho
- 31 de jan. de 2021
- 1 min de leitura
Hoje estamos num estágio onde pensamos no futuro, no planeta, na economia, no meio ambiente e... não pensamos em resgatar a cultura dos nossos antepassados. A cultura, os costumes e a oração, não recebem a atenção que deveriam. Mas para aumentar a bagagem cultural não precisamos de muito, talvez começar pelo início, pela história, pelos costumes e outras coisas que nos pertencem que são da nossa família, o pouco faz tanto.
“Rabolos de migas são com leiti e cafei, comidas ao canto do lume”
Sabe sempre a tão pouco, quando o narrador é participante, cada contar da história, cada momento inserido de forma aleatória, simplesmente sabe bem. Não gosta de falar de tempo, é como se tudo estivesse a acontecer hoje, não é engolida pelo ecrã de telemóveis, pelo instalar de novas aplicações ou até mesmo por problemas da atualidade, sopra o que sabe e o muito que já viveu. Aqui não existe tempo vazio, não há o viver sem tempo, aqui vive -se acima dos ponteiros do relógio!
"Deus te ponha a virtude, que eu fiz o que pude."
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